Família de paciente denuncia suposta negligência médica em maternidade POR VALQUÍRIA FERREIRA
Familiares de Vanessa Sousa de Araújo, de 21 anos, mantiveram contato com o Jornal Pequeno
para denunciar que a mulher pode ter perdido seu bebê por causa de uma
suposta negligência médica, ocorrida na Maternidade Maria do Amparo, no
Bairro do Anil. Vanessa de Araújo foi submetida a um parto cesáreo, na
quarta-feira (15), por volta das 12h, mas a criança já estava morta.
De acordo com Maria de Fátima Silva Gonçalves, de 53 anos, avó do bebê que morreu na maternidade, Vanessa chegou à casa de saúde sentindo fortes contrações, na noite de terça-feira (14), por volta das 20h, e precisou aguardar por 16 horas para a realização do parto. “O meu neto morreu devido à negligência médica. Minha nora aguardou muito tempo para ter o neném. Depois do parto, a equipe médica disse que tentou reanimar a criança, mas não puderam fazer nada, ele estava morto e com a cabeça roxa”, disse.
Maria de Fátima contou que a morte da criança pode ter sido ocasionada ainda pela quantidade de anestesias aplicadas em Vanessa. “O médico aplicou três anestesias localizadas, mas Vanessa continuava sentindo dores. Depois aplicaram uma anestesia geral e tiraram a criança”, afirmou.
O bebê, que se chamaria Silvino Lucas, em homenagem ao seu avô paterno, nasceu com 4.300kg. “O que era para ser um momento de alegria se tornou de dor e sofrimento. A família aguardava a chegada de mais uma criança; mas, infelizmente, ela morreu por irresponsabilidade de uma equipe médica”, desabafou Wemerson Michael Gonçalves, tio do bebê e cunhado de Vanessa.
Segundo os familiares, na manhã de quarta-feira (15), por volta das 7h, o médico estourou a bolsa de Vanessa e tentou fazer o parto normal. “Como ela não tinha passagem, devido ao bebê ser muito grande, o jeito foi optar pelo parto cesáreo, mas não havia anestesista no hospital. O parto aconteceu às 12h, quando o bebê já estava morto”, declarou Maria de Fátima.
O corpo do bebê foi liberado na tarde de quarta-feira para ser sepultado por familiares.
A reportagem do JP tentou ouvir a direção da Maternidade Maria do Amparo, mas foi informada que somente o diretor do hospital, de nome Luís Eduardo, poderia falar sobre o ocorrido e ele não estava na casa de saúde na tarde de quarta-feira (15), quando a equipe esteve lá. Porém, o espaço fica liberado para a direção da casa de saúde fazer os esclarecimentos que achar necessários.
http://jornalpequeno.com.br/2013/05/17/familia-de-paciente-denuncia-suposta-negligencia-medica-em-maternidade/
De acordo com Maria de Fátima Silva Gonçalves, de 53 anos, avó do bebê que morreu na maternidade, Vanessa chegou à casa de saúde sentindo fortes contrações, na noite de terça-feira (14), por volta das 20h, e precisou aguardar por 16 horas para a realização do parto. “O meu neto morreu devido à negligência médica. Minha nora aguardou muito tempo para ter o neném. Depois do parto, a equipe médica disse que tentou reanimar a criança, mas não puderam fazer nada, ele estava morto e com a cabeça roxa”, disse.
Maria de Fátima contou que a morte da criança pode ter sido ocasionada ainda pela quantidade de anestesias aplicadas em Vanessa. “O médico aplicou três anestesias localizadas, mas Vanessa continuava sentindo dores. Depois aplicaram uma anestesia geral e tiraram a criança”, afirmou.
O bebê, que se chamaria Silvino Lucas, em homenagem ao seu avô paterno, nasceu com 4.300kg. “O que era para ser um momento de alegria se tornou de dor e sofrimento. A família aguardava a chegada de mais uma criança; mas, infelizmente, ela morreu por irresponsabilidade de uma equipe médica”, desabafou Wemerson Michael Gonçalves, tio do bebê e cunhado de Vanessa.
Segundo os familiares, na manhã de quarta-feira (15), por volta das 7h, o médico estourou a bolsa de Vanessa e tentou fazer o parto normal. “Como ela não tinha passagem, devido ao bebê ser muito grande, o jeito foi optar pelo parto cesáreo, mas não havia anestesista no hospital. O parto aconteceu às 12h, quando o bebê já estava morto”, declarou Maria de Fátima.
O corpo do bebê foi liberado na tarde de quarta-feira para ser sepultado por familiares.
A reportagem do JP tentou ouvir a direção da Maternidade Maria do Amparo, mas foi informada que somente o diretor do hospital, de nome Luís Eduardo, poderia falar sobre o ocorrido e ele não estava na casa de saúde na tarde de quarta-feira (15), quando a equipe esteve lá. Porém, o espaço fica liberado para a direção da casa de saúde fazer os esclarecimentos que achar necessários.
http://jornalpequeno.com.br/2013/05/17/familia-de-paciente-denuncia-suposta-negligencia-medica-em-maternidade/